A adequação exige que as empresas tenham tecnologia e equipamentos apropriados.
A Norma Regulamentadora 36 (NR-36) que trata da segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados, publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, já é uma realidade. O prazo para as adequações encerrou e a partir de agora haverá fiscalização.
Hoje, são 413,5 mil trabalhadores no setor, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTAAfins). Com a NR-36, as empresas precisam seguir as novas condições de trabalho para assegurar as necessidades dos trabalhadores. Entre as exigências, a prevenção e a redução de acidentes e doenças ocupacionais, ocasionadas por movimentos repetitivos, as longas jornadas de trabalho, a exposição à umidade e as variações de temperatura.
De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, em 2011, ocorreram 19.453 acidentes de trabalho em frigoríficos, com 32 óbitos no setor. Pesquisa realizada pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, aponta que o Estado com a maior concentração desses empregados é o Paraná (66,6 mil ou 16,1% do total), seguido por São Paulo (65,8 mil ou 15,9% do total) e Santa Catarina (57,5 mil ou 13,9% do total).
O cumprimento a NR-36, no monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, exige que as empresas busquem por adaptações estruturais, pausas térmicas e ergonômicas, além da adoção de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Entre os principais direitos garantidos aos empregados do setor está o controle da qualidade do ar. A detecção de gases tóxicos, como a amônia, substância muito utilizada em frigoríficos e abatedouros, é uma das adequações mais importantes.
A Clean Environment Brasil é uma empresa que apresenta ao mercado nacional os mais modernos e sofisticados equipamentos para detecção de gases tóxicos, como a amônia. As tecnologias comercializadas são testadas e comprovadas por empresas mundiais que utilizam os equipamentos. Além de oferecer produtos e equipamentos, oferece também toda parte de treinamentos, projetos, auxilia em cada tipo de instalação e realiza “start up” nas plantas após a efetiva instalação dos equipamentos.
Entre eles, estão os monitores de gases de pontos fixos que utilizam uma plataforma eletrônica inteligente, de modo a proporcionar 1 ou 2 pontos de detecção a partir de um único cabeçote, capaz de monitorar qualquer combinação de gases em um ambiente específico. A tecnologia de sensores “inteligentes” faz reconhecimento automático de sensores, segurança por código de acesso e proteção contra falhas de calibração e de zero, tudo embutido em uma carcaça à prova de explosões, de alumínio ou de aço inoxidável.
Uma outra tecnologia bastante utilizada são os sensores infravermelhos, que permitem a utilização desses equipamentos em condições ambientais mais severas, onde a alta concentração de vapores tóxicos, podem prejudicar o uso de um sensor catalítico.
Existem também detectores portáteis que fazem a leitura de 1 a 6 gases, com diversas combinações de sensores, incluindo PID e IR. O equipamento permite a visualização de níveis perigosos de oxigênio, gases tóxicos e combustíveis e compostos orgânicos voláteis (VOCs).
Uma boa gestão da prática da Norma NR-36 pode evitar aplicações de multas administrativas. O Ministério do Trabalho disponibiliza de uma página na internet que estabelece os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano.
Mais informações: http://goo.gl/SF9aGK
A Norma Regulamentadora 36 (NR-36) que trata da segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados, publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, já é uma realidade. O prazo para as adequações encerrou e a partir de agora haverá fiscalização.
Hoje, são 413,5 mil trabalhadores no setor, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTAAfins). Com a NR-36, as empresas precisam seguir as novas condições de trabalho para assegurar as necessidades dos trabalhadores. Entre as exigências, a prevenção e a redução de acidentes e doenças ocupacionais, ocasionadas por movimentos repetitivos, as longas jornadas de trabalho, a exposição à umidade e as variações de temperatura.
De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, em 2011, ocorreram 19.453 acidentes de trabalho em frigoríficos, com 32 óbitos no setor. Pesquisa realizada pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, aponta que o Estado com a maior concentração desses empregados é o Paraná (66,6 mil ou 16,1% do total), seguido por São Paulo (65,8 mil ou 15,9% do total) e Santa Catarina (57,5 mil ou 13,9% do total).
O cumprimento a NR-36, no monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, exige que as empresas busquem por adaptações estruturais, pausas térmicas e ergonômicas, além da adoção de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Entre os principais direitos garantidos aos empregados do setor está o controle da qualidade do ar. A detecção de gases tóxicos, como a amônia, substância muito utilizada em frigoríficos e abatedouros, é uma das adequações mais importantes.
A Clean Environment Brasil é uma empresa que apresenta ao mercado nacional os mais modernos e sofisticados equipamentos para detecção de gases tóxicos, como a amônia. As tecnologias comercializadas são testadas e comprovadas por empresas mundiais que utilizam os equipamentos. Além de oferecer produtos e equipamentos, oferece também toda parte de treinamentos, projetos, auxilia em cada tipo de instalação e realiza “start up” nas plantas após a efetiva instalação dos equipamentos.
Entre eles, estão os monitores de gases de pontos fixos que utilizam uma plataforma eletrônica inteligente, de modo a proporcionar 1 ou 2 pontos de detecção a partir de um único cabeçote, capaz de monitorar qualquer combinação de gases em um ambiente específico. A tecnologia de sensores “inteligentes” faz reconhecimento automático de sensores, segurança por código de acesso e proteção contra falhas de calibração e de zero, tudo embutido em uma carcaça à prova de explosões, de alumínio ou de aço inoxidável.
Uma outra tecnologia bastante utilizada são os sensores infravermelhos, que permitem a utilização desses equipamentos em condições ambientais mais severas, onde a alta concentração de vapores tóxicos, podem prejudicar o uso de um sensor catalítico.
Existem também detectores portáteis que fazem a leitura de 1 a 6 gases, com diversas combinações de sensores, incluindo PID e IR. O equipamento permite a visualização de níveis perigosos de oxigênio, gases tóxicos e combustíveis e compostos orgânicos voláteis (VOCs).
Uma boa gestão da prática da Norma NR-36 pode evitar aplicações de multas administrativas. O Ministério do Trabalho disponibiliza de uma página na internet que estabelece os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano.
Mais informações: http://goo.gl/SF9aGK