O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, assinou, em Abril, a Norma Regulamentadora (NR) 36 sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes, a NR dos Frigoríficos, que ficou em negociação por 2 anos. A norma entra em vigor em 6 meses.
“Essa norma traz segurança jurídica ao trabalhador, que se sentirá protegido e aumentará sua produtividade. Todos ganharão, trabalhadores e empregadores. Esperamos que a norma produza o resultado esperado”, disse o ministro.
Atualmente, há cerca de 413,5 mil trabalhadores no setor, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTAAfins). O estado com a maior concentração desses empregados é o Paraná (66,6 mil ou 16,1% do total), seguido por São Paulo (65,8 mil ou 15,9% do total) e Santa Catarina (57,5 mil ou 13,9% do total).
Entre os principais direitos garantidos aos empregados de frigoríficos e abatedouros, com a vigência da nova norma, está o controle da qualidade do ar.
Segundo o representante dos empregadores no setor, Clóvis Veloso, as empresas investirão R$ 7 bilhões nos próximos 2 anos para se adequarem às novas regras. “Esse valor não está sendo visto como um custo, mas como um investimento para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores”, explicou Veloso.
As empresas terão prazo de 12 meses para se adaptarem às novas normas que demandem intervenções em mobiliário e equipamento.
A Clean oferece ao mercado nacional uma ampla gama de equipamentos que irão auxiliar as empresas no cumprimento da NR 36, como os Detectores de Amônia, substância muito utilizada em frigoríficos e abatedouros.
(Com informações da EBC)
“Essa norma traz segurança jurídica ao trabalhador, que se sentirá protegido e aumentará sua produtividade. Todos ganharão, trabalhadores e empregadores. Esperamos que a norma produza o resultado esperado”, disse o ministro.
Atualmente, há cerca de 413,5 mil trabalhadores no setor, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTAAfins). O estado com a maior concentração desses empregados é o Paraná (66,6 mil ou 16,1% do total), seguido por São Paulo (65,8 mil ou 15,9% do total) e Santa Catarina (57,5 mil ou 13,9% do total).
Entre os principais direitos garantidos aos empregados de frigoríficos e abatedouros, com a vigência da nova norma, está o controle da qualidade do ar.
Segundo o representante dos empregadores no setor, Clóvis Veloso, as empresas investirão R$ 7 bilhões nos próximos 2 anos para se adequarem às novas regras. “Esse valor não está sendo visto como um custo, mas como um investimento para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores”, explicou Veloso.
As empresas terão prazo de 12 meses para se adaptarem às novas normas que demandem intervenções em mobiliário e equipamento.
A Clean oferece ao mercado nacional uma ampla gama de equipamentos que irão auxiliar as empresas no cumprimento da NR 36, como os Detectores de Amônia, substância muito utilizada em frigoríficos e abatedouros.
(Com informações da EBC)