Foi firmado esta semana um convenio de cooperação científica entre as Universidades de Guelph e Waterloo, ambas no Canadá, com o Instituto de Geociências da USP, UNESP, UFES, UFRS e UNB. O objetivo deste acordo de cooperação é a união de esforços para a investigação das plumas de contaminação em meio fraturado na região de Jurubatuba, zona sul de São Paulo.
O projeto será coordenado pelo CEPAS (Centro de Pesquisas em Águas Subterrâneas) do Instituto de Geociências da USP, sob diereção dos professores Dr. Ricardo Hirata e Dr. Reginaldo Bertolo. O projeto terá colaboração da maior equipe de especialistas em contaminantes clorados do mundo Dr. John Cherry, Dra. Beth Parker e Dr. Ramon Aravena.
[caption id="attachment_1279" align="aligncenter" width="450" caption="Paulo Negrão da Clean, Dr. Robert Cleary da Princeton Groundwater, Dr. John Cherry da Guelph University, Dr. Van Genuchten da UFRJ, Dr. Ricardo Hirata e Dr. Reginaldo Bertolo do IG da USP, Dra. Beth Parker e vários ícones brasileiros das águas subterrâneas em jantas em São Paulo"][/caption]
Até a década de 80, a reigião de Jurubatuba era uma zona predominantemente industrial, com várias atividades industriais potencialmente contaminadoras. Com o crescimento da cidade de São Paulo, a reigião de Jurubatuba passa por um intenso processo de revitalização e mudança na sua ocupação. A região abriga hoje atividades comerciais, universidades e condomínios do alto padrão. Em função da complexidade hidrogeológica e dos compostos contaminantes clorados, a investigação da contaminação do aquífero subterrâneo é um grande desafio para os pesquisadores que se debriçarão sobre a região.
Na última quinta-feira, a USP realizou um Workshop com os pesquisadores envolvidos no projeto, além da participação de representantes da CETESB. Ao final do Workshop, o grupo se reuniu num agradável jantar no bairro de Pinheiros em São Paulo.
O projeto será coordenado pelo CEPAS (Centro de Pesquisas em Águas Subterrâneas) do Instituto de Geociências da USP, sob diereção dos professores Dr. Ricardo Hirata e Dr. Reginaldo Bertolo. O projeto terá colaboração da maior equipe de especialistas em contaminantes clorados do mundo Dr. John Cherry, Dra. Beth Parker e Dr. Ramon Aravena.
[caption id="attachment_1279" align="aligncenter" width="450" caption="Paulo Negrão da Clean, Dr. Robert Cleary da Princeton Groundwater, Dr. John Cherry da Guelph University, Dr. Van Genuchten da UFRJ, Dr. Ricardo Hirata e Dr. Reginaldo Bertolo do IG da USP, Dra. Beth Parker e vários ícones brasileiros das águas subterrâneas em jantas em São Paulo"][/caption]
Até a década de 80, a reigião de Jurubatuba era uma zona predominantemente industrial, com várias atividades industriais potencialmente contaminadoras. Com o crescimento da cidade de São Paulo, a reigião de Jurubatuba passa por um intenso processo de revitalização e mudança na sua ocupação. A região abriga hoje atividades comerciais, universidades e condomínios do alto padrão. Em função da complexidade hidrogeológica e dos compostos contaminantes clorados, a investigação da contaminação do aquífero subterrâneo é um grande desafio para os pesquisadores que se debriçarão sobre a região.
Na última quinta-feira, a USP realizou um Workshop com os pesquisadores envolvidos no projeto, além da participação de representantes da CETESB. Ao final do Workshop, o grupo se reuniu num agradável jantar no bairro de Pinheiros em São Paulo.