Complexos petroquímicos são constituídos por um grande número de unidades de processo e tanques interligados por equipamentos, dutos e tubulações que transportam os produtos. Os sistemas de vedação impedem que os produtos vazem para fora do processo. Porém, em virtude das características desses sistemas e da perda gradual da estanqueidade, pequenas quantidades do produto escapam sistematicamente para a atmosfera. A perda de produto através da perda de vedação de um equipamento ou componente constitui a denominada “emissão fugitiva”. Quando estas fontes de vazamentos atingem um grande número podem resultar em perdas consideráveis de matérias-primas, produtos intermediários ou finais. Resultam, no final, em prejuízos financeiros e ambientais.
Emissões fugitivas de VOCs (sigla em inglês para Compostos Orgânicos Voláteis) correspondem a cerca de 60% das emissões que são consideradas perdas irrecuperáveis em plantas industriais. O custo ambiental também é expressivo, pois os gases emitidos contribuem para a poluição do ar em áreas urbanas, para a redução da camada de ozônio e para o aquecimento global. No caso dos VOCs, pode ocorrer por exemplo, a reação com óxidos de nitrogênio na presença de luz solar resultando no ozônio troposférico, que interfere no desenvolvimento da flora, irrita o sistema respiratório, provoca o envelhecimento prematuro dos tecidos pulmonares e degrada diversos tipos de materiais.
“Emissões fugitivas de VOCs têm sido objeto de grande preocupação em diversos países”, explica o especialista Luis Carlos Santos Júnior, da Monitorar Consultoria em Gestão Ambiental. “Além dos prejuízos financeiros e ambientais há também os riscos para a saúde do trabalhador e de moradores do entorno da planta e ainda riscos para o negócio e o patrimônio, o que contribui para a elevação do preço dos seguros das instalações produtivas”.
Levantamentos em unidades petroquímicas mostram que os locais com maior incidência de emissões fugitivas de VOCs são válvulas, selos de bombas e flanges de equipamentos e de canalizações e conectores. De acordo com o diretor técnico da empresa capixaba Quality Consultoria Ambiental, Igor Baptista, geralmente é um pequeno percentual de fontes que apresenta vazamentos significativos. “O problema é chegar até esses pontos. E esse pequeno percentual muitas vezes apresenta vazamentos consideráveis que contribuem drasticamente para o montante geral de emissões de VOCs na planta”.
Para controlar e quantificar essa perda de produto existe o Programa de Detecção e Reparo de Vazamentos, conhecido internacionalmente como LDAR-Leak Detection and Repair, recomendada pela U.S. Environmental Protection Agency – USEPA (“Method 21 – Determination of Volatile Organic Compound Leaks”, “1995 Protocol for Equipment Leak Emission Estimates” e “Preferred and Alternative Methods for Estimating Fugitive Emissions from Equipment Leaks”). O Programa LDAR consiste na detecção e no reparo dos vazamentos detectados. Em um LDAR, conforme os equipamentos vão sofrendo reparos, modificações construtivas, ou até mesmo a substituição completa, novas medições são realizadas para a verificação da eficiência das manutenções realizadas.
Este método utiliza analisadores portáteis intrinsecamente selados, adequados para uso em ambientes com risco de incêndio e explosão, com linha de coleta e um detector FID (ionização de chama) ou PID (photo ionização) que permite a detecção de uma ampla gama de compostos orgânicos.
“Monitorar emissões fugitivas é fundamental em qualquer programa de redução de emissões”, ressalta Marcelo Piagentini, da Clean Environment Brasil. “O monitoramento retrata a condição inicial da planta e as medições periódicas servem para acompanhar o desempenho do programa de redução de emissões. Os resultados do monitoramento definem as ações para a redução dentro do programa”, resume ele.
A Clean Environment Brasil tem uma ampla linha de equipamentos detectores de emissões fugitivas de VOCs onde se destaca o TVA 1000-B, da fabricante americana Thermo Fisher Corporation, e o Phocheck Tiger, da empresa inglesa Ion Science.
Emissões fugitivas de VOCs (sigla em inglês para Compostos Orgânicos Voláteis) correspondem a cerca de 60% das emissões que são consideradas perdas irrecuperáveis em plantas industriais. O custo ambiental também é expressivo, pois os gases emitidos contribuem para a poluição do ar em áreas urbanas, para a redução da camada de ozônio e para o aquecimento global. No caso dos VOCs, pode ocorrer por exemplo, a reação com óxidos de nitrogênio na presença de luz solar resultando no ozônio troposférico, que interfere no desenvolvimento da flora, irrita o sistema respiratório, provoca o envelhecimento prematuro dos tecidos pulmonares e degrada diversos tipos de materiais.
“Emissões fugitivas de VOCs têm sido objeto de grande preocupação em diversos países”, explica o especialista Luis Carlos Santos Júnior, da Monitorar Consultoria em Gestão Ambiental. “Além dos prejuízos financeiros e ambientais há também os riscos para a saúde do trabalhador e de moradores do entorno da planta e ainda riscos para o negócio e o patrimônio, o que contribui para a elevação do preço dos seguros das instalações produtivas”.
Levantamentos em unidades petroquímicas mostram que os locais com maior incidência de emissões fugitivas de VOCs são válvulas, selos de bombas e flanges de equipamentos e de canalizações e conectores. De acordo com o diretor técnico da empresa capixaba Quality Consultoria Ambiental, Igor Baptista, geralmente é um pequeno percentual de fontes que apresenta vazamentos significativos. “O problema é chegar até esses pontos. E esse pequeno percentual muitas vezes apresenta vazamentos consideráveis que contribuem drasticamente para o montante geral de emissões de VOCs na planta”.
Para controlar e quantificar essa perda de produto existe o Programa de Detecção e Reparo de Vazamentos, conhecido internacionalmente como LDAR-Leak Detection and Repair, recomendada pela U.S. Environmental Protection Agency – USEPA (“Method 21 – Determination of Volatile Organic Compound Leaks”, “1995 Protocol for Equipment Leak Emission Estimates” e “Preferred and Alternative Methods for Estimating Fugitive Emissions from Equipment Leaks”). O Programa LDAR consiste na detecção e no reparo dos vazamentos detectados. Em um LDAR, conforme os equipamentos vão sofrendo reparos, modificações construtivas, ou até mesmo a substituição completa, novas medições são realizadas para a verificação da eficiência das manutenções realizadas.
Este método utiliza analisadores portáteis intrinsecamente selados, adequados para uso em ambientes com risco de incêndio e explosão, com linha de coleta e um detector FID (ionização de chama) ou PID (photo ionização) que permite a detecção de uma ampla gama de compostos orgânicos.
“Monitorar emissões fugitivas é fundamental em qualquer programa de redução de emissões”, ressalta Marcelo Piagentini, da Clean Environment Brasil. “O monitoramento retrata a condição inicial da planta e as medições periódicas servem para acompanhar o desempenho do programa de redução de emissões. Os resultados do monitoramento definem as ações para a redução dentro do programa”, resume ele.
A Clean Environment Brasil tem uma ampla linha de equipamentos detectores de emissões fugitivas de VOCs onde se destaca o TVA 1000-B, da fabricante americana Thermo Fisher Corporation, e o Phocheck Tiger, da empresa inglesa Ion Science.