O Edifício Atenas, localizado no bairro Cambuí, em Campinas (SP), foi construído no começo dos anos 1980 por um grupo de professores em sistema de cotas. Os professores foram morar nos apartamentos e boa parte deles ainda se encontra lá; estão todos aposentados. Com o avanço da idade dos moradores alguns problemas podem ser observados no dia-a-dia.
Um desses problemas aconteceu num Domingo, quando um dos moradores se queixou com o porteiro que estava sentindo “cheiro de gás” no elevador. O porteiro acionou o síndico, o senhor Luiz Antonio Razera, que mora no prédio desde sua construção. Ele passou a “seguir” o cheiro do gás e chegou a um dos apartamentos. O proprietário tinha saído por volta de dez horas da manhã e já eram três horas da tarde. Razera confirmou sua suspeita sobre o apartamento em questão ao observar o registro geral de fornecimento de gás. Ele fechou o registro do apartamento e aguardou a chegada do morador – que só retornou às oito da noite. Ao entrarem no local confirmaram que uma das bocas do fogão estava acionada.
“O cheiro de gás era insuportável às três da tarde”, conta o senhor Razera. “Se o vazamento continuasse até as oito da noite, quando o morador voltou, certamente teríamos uma tragédia”.
Acima, Razera fala ao jornalista Luiz Biajoni. Abaixo, equipamento instalado em sua cozinha.
O incidente gerou uma discussão entre os dezessete moradores dos nove apartamentos do condomínio. Foram necessárias quatro assembleias para a decisão: buscar no mercado por detectores de vazamento de gás de cozinha para instalação em cada apartamento.
O que eles não esperavam era que a solução estivesse mais próxima do que eles pensavam: o senhor Razera acabou encontrando no próprio Cambuí a Clean Environment Brasil que trouxe recentemente para o País a tecnologia dos detectores de gás de cozinha Gás Radar.
“Não sabia que existia esse tipo de equipamento simples e barato para detecção de vazamento de gás”, explica o senhor Razera. “Assim que tomamos conhecimento do aparelho fizemos uma cotação, votamos em assembleia e o condomínio comprou um para cada apartamento. Hoje, todos temos o Gás Radar e fomos orientados sobre como proceder em caso de alarme disparado”. Um equipamento foi instalado também na cozinha dos funcionários do condomínio.
[caption id="attachment_7444" align="aligncenter" width="581" caption="Gás Radar instalado na cozinha dos funcionários do edifício."][/caption]
O Gás Radar é de fácil instalação; pode ser afixado na parede por fitas dupla-face e é ligado na tomada. Em caso de detecção de vazamento ele emite um bipe contínuo de alerta.
“Nós informamos a administradora do condomínio e dissemos que esse equipamento deveria ser adotado em outros prédios”, conta o senhor Razera. “Espero que o nosso caso sirva de exemplo para outros condomínios”.
Um desses problemas aconteceu num Domingo, quando um dos moradores se queixou com o porteiro que estava sentindo “cheiro de gás” no elevador. O porteiro acionou o síndico, o senhor Luiz Antonio Razera, que mora no prédio desde sua construção. Ele passou a “seguir” o cheiro do gás e chegou a um dos apartamentos. O proprietário tinha saído por volta de dez horas da manhã e já eram três horas da tarde. Razera confirmou sua suspeita sobre o apartamento em questão ao observar o registro geral de fornecimento de gás. Ele fechou o registro do apartamento e aguardou a chegada do morador – que só retornou às oito da noite. Ao entrarem no local confirmaram que uma das bocas do fogão estava acionada.
“O cheiro de gás era insuportável às três da tarde”, conta o senhor Razera. “Se o vazamento continuasse até as oito da noite, quando o morador voltou, certamente teríamos uma tragédia”.
Acima, Razera fala ao jornalista Luiz Biajoni. Abaixo, equipamento instalado em sua cozinha.
O incidente gerou uma discussão entre os dezessete moradores dos nove apartamentos do condomínio. Foram necessárias quatro assembleias para a decisão: buscar no mercado por detectores de vazamento de gás de cozinha para instalação em cada apartamento.
O que eles não esperavam era que a solução estivesse mais próxima do que eles pensavam: o senhor Razera acabou encontrando no próprio Cambuí a Clean Environment Brasil que trouxe recentemente para o País a tecnologia dos detectores de gás de cozinha Gás Radar.
“Não sabia que existia esse tipo de equipamento simples e barato para detecção de vazamento de gás”, explica o senhor Razera. “Assim que tomamos conhecimento do aparelho fizemos uma cotação, votamos em assembleia e o condomínio comprou um para cada apartamento. Hoje, todos temos o Gás Radar e fomos orientados sobre como proceder em caso de alarme disparado”. Um equipamento foi instalado também na cozinha dos funcionários do condomínio.
[caption id="attachment_7444" align="aligncenter" width="581" caption="Gás Radar instalado na cozinha dos funcionários do edifício."][/caption]
O Gás Radar é de fácil instalação; pode ser afixado na parede por fitas dupla-face e é ligado na tomada. Em caso de detecção de vazamento ele emite um bipe contínuo de alerta.
“Nós informamos a administradora do condomínio e dissemos que esse equipamento deveria ser adotado em outros prédios”, conta o senhor Razera. “Espero que o nosso caso sirva de exemplo para outros condomínios”.