Dois postos de combustíveis foram fechados pela Fundação de Meio Ambiente (Fundema) em Joinville, no Norte de Santa Catarina, por suspeita de contaminação do solo. O primeiro estabelecimento foi interditado na tarde de terça-feira (16). O outro foi fechado na manhã desta quarta (17). A Fundema informa que mais postos serão fechados nos próximos dias por estarem em desacordo com as normas ambientais vigentes.
Um dos postos fechados, que funciona no bairro Santa Catarina, teve a renovação de licença ambiental indeferida porque apresentou laudo que comprovava presença de compostos orgânicos voláteis, que recebem essa denominação pela capacidade poluente, em 16 pontos investigados. Segundo a Fundema, o estabelecimento não apresentou nenhuma medida para solucionar o problema.
Ainda conforme a Fundema, em janeiro de 2012, a engenheira química da entidade ambiental constatou contaminação da área. Informou também que outros laudos comprovam a existência de parâmetros em desacordo com a legislação ambiental.
A instituição disse que o estabelecimento chegou a entrar com mandado de segurança e conseguiu liminar para manter o funcionamento das atividades. Após a apresentação da defesa pela Fundação, a liminar foi revogada e o posto, embargado.
De acordo com a Fundema, a obtenção da licença não representa uma liberação das obrigações ambientais da empresa. "A licença é só começo de um gerenciamento ambiental, que é constante e permanente. Há várias exigências de cunho ambiental a serem cumpridas pelo empreendedor e apresentar as condicionantes elencadas na licença de operação é uma delas", informa.
O engenheiro responsável pelos projetos de readequação de um dos postos explicou que nada foi feito por falta de definição sobre a Avenida Santos Dumont. "A gente não tem definido onde vai atingir a estrutura do posto. Precisamos primeiro dessa definição para depois nos readequarmos ao projeto para que possamos fazer um posto dentro das condições ambientais necessárias e exigidas pelo órgão ambiental".
O proprietário do segundo posto de gasolina fechado, localizado no bairro Floresta declarou que já contratou um estudo para regularizar a situação.
Fonte: G1
A Clean é pioneira e oferece para o mercado, há 18 anos, o estado-da-arte em equipamentos e tecnologias para remediação de solos e de águas subterrâneas.
Um dos postos fechados, que funciona no bairro Santa Catarina, teve a renovação de licença ambiental indeferida porque apresentou laudo que comprovava presença de compostos orgânicos voláteis, que recebem essa denominação pela capacidade poluente, em 16 pontos investigados. Segundo a Fundema, o estabelecimento não apresentou nenhuma medida para solucionar o problema.
Ainda conforme a Fundema, em janeiro de 2012, a engenheira química da entidade ambiental constatou contaminação da área. Informou também que outros laudos comprovam a existência de parâmetros em desacordo com a legislação ambiental.
A instituição disse que o estabelecimento chegou a entrar com mandado de segurança e conseguiu liminar para manter o funcionamento das atividades. Após a apresentação da defesa pela Fundação, a liminar foi revogada e o posto, embargado.
De acordo com a Fundema, a obtenção da licença não representa uma liberação das obrigações ambientais da empresa. "A licença é só começo de um gerenciamento ambiental, que é constante e permanente. Há várias exigências de cunho ambiental a serem cumpridas pelo empreendedor e apresentar as condicionantes elencadas na licença de operação é uma delas", informa.
O engenheiro responsável pelos projetos de readequação de um dos postos explicou que nada foi feito por falta de definição sobre a Avenida Santos Dumont. "A gente não tem definido onde vai atingir a estrutura do posto. Precisamos primeiro dessa definição para depois nos readequarmos ao projeto para que possamos fazer um posto dentro das condições ambientais necessárias e exigidas pelo órgão ambiental".
O proprietário do segundo posto de gasolina fechado, localizado no bairro Floresta declarou que já contratou um estudo para regularizar a situação.
Fonte: G1
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