Eles compararam o País aos EUA em termos de detecção de emissões fugitivas.
[caption id="attachment_1405" align="aligncenter" width="450" caption="Jim Morton e Jorge Rodriguez, da Thermo Scientific"][/caption]
Jim Morton, Diretor Mundial de Vendas da Área de Instrumentos para Qualidade do Ar; e Jorge Rodriguez, Diretor de Vendas para a América Latina e Caribe, ambos da multinacional Thermo Scientific, estiveram na sede da Clean Environment Brasil, em Campinas. A Clean é representante dos produtos Thermo no Brasil.
Na ocasião, Morton contou sobre as pesquisas que são realizadas pela empresa, ao longo de mais de 20 anos, no desenvolvimento de detectores de gases, especialmente aqueles utilizados em refinarias. Segundo ele, as pesquisas resultaram em qualidade de vida para trabalhadores, para moradores de entornos e para o meio ambiente, já que a quantidade de gases que emanava de válvulas, até meados de 1998, era absurda - e quase não existiam métodos confiáveis de detecção. “Nossos detectores hoje dão resultados imediatos, em tempo real e com confiabilidade total”, diz. Outro aspecto importante da detecção, ressalta Morton, é o econômico. “Empresas que investem na detecção estão investindo, no final das contas, em economia, já que há a redução do desperdício”.
O principal detector da Thermo, utilizado amplamente por trabalhadores em refinarias americanas, é o TVA-1000B, que ainda está sendo utilizado de maneira tímida no Brasil. “Faltam normativas para a detecção de emissões fugitivas”, diz Morton, “apenas os Estados Unidos e Taiwan têm normas estabelecidas. A Thermo é responsável por cerca de 90% dos equipamentos portáteis utilizados por trabalhadores em refinarias hoje nos Estados Unidos”.
“Acompanhando a evolução natural dos processos que garantem a saúde dos trabalhadores e o respeito pelo meio-ambiente, acreditamos que os equipamentos para detecção de emissões fugitivas serão cada vez mais utilizados no Brasil”, afirma Eliezer Santos, Gerente de Vendas Técnicas da Clean, que já escreveu um artigo, publicado na revista TN Petróleo, sobre como escolher o detector correto. “Existe a necessidade da normatização e estamos contribuindo para as discussões a esse respeito”, afirma ele.
Morton e Rodriguez acreditam que o país possa ser exemplo em monitoramento ambiental para toda América Latina.
[caption id="attachment_1406" align="aligncenter" width="450" caption="Clean e Thermo: Rogério Andrade, Rodriguez, Eliezer Santos, Morton, Celso Trevensoli"][/caption]
[caption id="attachment_1405" align="aligncenter" width="450" caption="Jim Morton e Jorge Rodriguez, da Thermo Scientific"][/caption]
Jim Morton, Diretor Mundial de Vendas da Área de Instrumentos para Qualidade do Ar; e Jorge Rodriguez, Diretor de Vendas para a América Latina e Caribe, ambos da multinacional Thermo Scientific, estiveram na sede da Clean Environment Brasil, em Campinas. A Clean é representante dos produtos Thermo no Brasil.
Na ocasião, Morton contou sobre as pesquisas que são realizadas pela empresa, ao longo de mais de 20 anos, no desenvolvimento de detectores de gases, especialmente aqueles utilizados em refinarias. Segundo ele, as pesquisas resultaram em qualidade de vida para trabalhadores, para moradores de entornos e para o meio ambiente, já que a quantidade de gases que emanava de válvulas, até meados de 1998, era absurda - e quase não existiam métodos confiáveis de detecção. “Nossos detectores hoje dão resultados imediatos, em tempo real e com confiabilidade total”, diz. Outro aspecto importante da detecção, ressalta Morton, é o econômico. “Empresas que investem na detecção estão investindo, no final das contas, em economia, já que há a redução do desperdício”.
O principal detector da Thermo, utilizado amplamente por trabalhadores em refinarias americanas, é o TVA-1000B, que ainda está sendo utilizado de maneira tímida no Brasil. “Faltam normativas para a detecção de emissões fugitivas”, diz Morton, “apenas os Estados Unidos e Taiwan têm normas estabelecidas. A Thermo é responsável por cerca de 90% dos equipamentos portáteis utilizados por trabalhadores em refinarias hoje nos Estados Unidos”.
“Acompanhando a evolução natural dos processos que garantem a saúde dos trabalhadores e o respeito pelo meio-ambiente, acreditamos que os equipamentos para detecção de emissões fugitivas serão cada vez mais utilizados no Brasil”, afirma Eliezer Santos, Gerente de Vendas Técnicas da Clean, que já escreveu um artigo, publicado na revista TN Petróleo, sobre como escolher o detector correto. “Existe a necessidade da normatização e estamos contribuindo para as discussões a esse respeito”, afirma ele.
Morton e Rodriguez acreditam que o país possa ser exemplo em monitoramento ambiental para toda América Latina.
[caption id="attachment_1406" align="aligncenter" width="450" caption="Clean e Thermo: Rogério Andrade, Rodriguez, Eliezer Santos, Morton, Celso Trevensoli"][/caption]