O setor agrícola representa quase um quarto do PIB (Produto Interno Bruto), com um crescimento de 4,7% no primeiro trimestre de 2015. Revestido de inúmeras tecnologias, as cooperativas agrícolas fortalecem o agronegócio e investem a cada dia em segurança operacional em seus diversos processos para garantir resultados cada vez mais expressivos.
Em um deles, no processo de extração do óleo de soja,a detecção de hexano é uma questão de segurança e saúde ocupacional em que muitas cooperativas agrícolas espalhadas por todo território brasileiro estão atentas.
No processo de separação do óleo de soja, forma-se a Micela, uma mistura de óleo e hexano. Na destilação da Micela, há a evaporação e o processo de "stripping" do hexano.
Estes vapores precisam ser monitorados, por oferecerem riscos de exposição e causar danos à saúde ocupacional, como irritação dérmica, diminuição da visão ou da memória, tonturas, dor de cabeça e náuseas. A exposição crônica quando agravada leva a doenças cardiovasculares e respiratórias.
“Quanto à segurança ocupacional dos operadores de extração, o hexano representa um grande perigo por ter características físicas de alta inflamabilidade, com ponto de inflamação e autoignição, de -22°C e 240°C, respectivamente”, explica Eliezer Santos, gerente de negócios da Clean Environment Brasil.
Eliezer Santos, engenheiro sanitarista, com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, ainda reforça que qualquer fonte de calor em conjunto com hexano e oxigênio pode causar uma explosão com danos incalculáveis.
Ainda no processo de fabricação do óleo vegetal, existe o risco de contaminação do produto final, com evidente perda de eficiência no processo de fabricação. Por isso, a detecção se torna imprescindível.
Hoje, muitas cooperativas agrícolas já se preocupam em produzir de maneira mais segura com a emissão destes vapores no processo da extração de óleo de soja.
Aqui no Brasil, a própria Norma Regulamentada n.º 7 (NR-7) e a Portaria n.º 24 de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, estabelecem os parâmetros biológicos para controle da exposição a agentes químicos. A Portaria estabelece a obrigatoriedade pela preservação da saúde dos trabalhadores.
A Clean Environment Brasil é uma empresa com experiência atestada na instalação de soluções em detectores fixos, com dispositivos de amostras e leitura precisa do vapor de hexano para cooperativas agrícolas.
“No Estado do Paraná, temos um sistema modelo de implantação em uma grande cooperativa. A indicação é pelo amostrador de vapores Optima Plus, ideal para aplicações onde o vapor de hexano estiver com temperatura abaixo de 65°C e com umidade relativa entre 10 a 90%”, completa Eliezer.
O detector de gás com infravermelho de ponto Searchpoint Optima Plus, da Honeywell Analytics, comercializado pela Clean, é atestado por importantes empresas e instituições. A fabricante tem atualmente mais de 100.000 detectores desse tipo instalados por todo o mundo.
O infravermelho permite uma operação segura, com tempo de resposta rápido, manutenção de rotina reduzida, sendo imune a venenos catalíticos. A operação é livre de falhas, garantindo conformidade, proteção aos funcionários e um processo de produção com maior rentabilidade.
A confiança nas soluções da Clean ultrapassa a etapa de comercialização. Desde 2013, a empresa tem a Acreditação – NBR ISO/IEC 17025 para a calibração de detectores de gás para os parâmetros e isobutileno, metano, sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono, dióxido de carbono, oxigênio e hexano.
O Laboratório da Clean é o único do Brasil com certificado RBC, da Rede Brasileira de Calibração, de detectores de gás calibrados com hexano. “A satisfação de nossos clientes, não está apenas na aquisição das mais modernas tecnologias mundiais, está também no suporte que garantimos com o pós-venda”, define o Gerente de Negócios da Clean, Eliezer Santos.
Julho/2015
Em um deles, no processo de extração do óleo de soja,a detecção de hexano é uma questão de segurança e saúde ocupacional em que muitas cooperativas agrícolas espalhadas por todo território brasileiro estão atentas.
No processo de separação do óleo de soja, forma-se a Micela, uma mistura de óleo e hexano. Na destilação da Micela, há a evaporação e o processo de "stripping" do hexano.
Estes vapores precisam ser monitorados, por oferecerem riscos de exposição e causar danos à saúde ocupacional, como irritação dérmica, diminuição da visão ou da memória, tonturas, dor de cabeça e náuseas. A exposição crônica quando agravada leva a doenças cardiovasculares e respiratórias.
“Quanto à segurança ocupacional dos operadores de extração, o hexano representa um grande perigo por ter características físicas de alta inflamabilidade, com ponto de inflamação e autoignição, de -22°C e 240°C, respectivamente”, explica Eliezer Santos, gerente de negócios da Clean Environment Brasil.
Eliezer Santos, engenheiro sanitarista, com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, ainda reforça que qualquer fonte de calor em conjunto com hexano e oxigênio pode causar uma explosão com danos incalculáveis.
Ainda no processo de fabricação do óleo vegetal, existe o risco de contaminação do produto final, com evidente perda de eficiência no processo de fabricação. Por isso, a detecção se torna imprescindível.
Hoje, muitas cooperativas agrícolas já se preocupam em produzir de maneira mais segura com a emissão destes vapores no processo da extração de óleo de soja.
Aqui no Brasil, a própria Norma Regulamentada n.º 7 (NR-7) e a Portaria n.º 24 de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, estabelecem os parâmetros biológicos para controle da exposição a agentes químicos. A Portaria estabelece a obrigatoriedade pela preservação da saúde dos trabalhadores.
A Clean Environment Brasil é uma empresa com experiência atestada na instalação de soluções em detectores fixos, com dispositivos de amostras e leitura precisa do vapor de hexano para cooperativas agrícolas.
“No Estado do Paraná, temos um sistema modelo de implantação em uma grande cooperativa. A indicação é pelo amostrador de vapores Optima Plus, ideal para aplicações onde o vapor de hexano estiver com temperatura abaixo de 65°C e com umidade relativa entre 10 a 90%”, completa Eliezer.
O detector de gás com infravermelho de ponto Searchpoint Optima Plus, da Honeywell Analytics, comercializado pela Clean, é atestado por importantes empresas e instituições. A fabricante tem atualmente mais de 100.000 detectores desse tipo instalados por todo o mundo.
O infravermelho permite uma operação segura, com tempo de resposta rápido, manutenção de rotina reduzida, sendo imune a venenos catalíticos. A operação é livre de falhas, garantindo conformidade, proteção aos funcionários e um processo de produção com maior rentabilidade.
A confiança nas soluções da Clean ultrapassa a etapa de comercialização. Desde 2013, a empresa tem a Acreditação – NBR ISO/IEC 17025 para a calibração de detectores de gás para os parâmetros e isobutileno, metano, sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono, dióxido de carbono, oxigênio e hexano.
O Laboratório da Clean é o único do Brasil com certificado RBC, da Rede Brasileira de Calibração, de detectores de gás calibrados com hexano. “A satisfação de nossos clientes, não está apenas na aquisição das mais modernas tecnologias mundiais, está também no suporte que garantimos com o pós-venda”, define o Gerente de Negócios da Clean, Eliezer Santos.
Julho/2015