Foi enterrada nesta quinta-feira, na Zona Sul do Rio, a quarta vítima da explosão do restaurante Filé Carioca, ocorrida no dia 13 de Outubro. A vítima deixa mulher e um filho de cinco anos.
Outras três pessoas morreram e pelo menos dezesseis ficaram feridas na explosão. Duas vítimas permanecem internadas em estado grave e sem previsão de alta.
Na quarta-feira, o delegado-adjunto da 5ª DP do Rio, Antônio Bonfim, informou que a investigação sobre a explosão no restaurante está prestes a ser concluída. "Os especialistas vão me falar sobre a dinâmica do evento. É o único aspecto técnico que falta às investigações", disse o delegado à reportagem d"O Globo.
Dois fiscais da secretaria municipal de Fazenda e um representante da distribuidora de gás SHV foram ouvidos sobre o caso da explosão. De acordo com o delegado, os fiscais garantem não ter havido nenhuma irregularidade nas prorrogações do alvará provisório do estabelecimento. Já o agente da SHV sustenta que a empresa não realiza a manutenção das instalações de gás do Filé Carioca, apenas faz a substituição dos cilindros.
Uma semana depois da explosão, a prefeitura ainda não sabe informar o número de estabelecimentos comerciais com alvará provisório. Na segunda-feira, decidiu intimar os proprietários de casas nessas condições a regularizarem a situação. Os estabelcimentos que funcionam sem autorização do Corpo de Bombeiros terão prazo de dez dias, a partir da notificação da prefeitura, para adquirir o documento. A norma consta de um dos decretos que serão publicados nesta terça-feira pelo prefeito Eduardo Paes.
O prefeito também alterou o decreto 29.881, de 18 de setembro de 2008, que determinava que a análise prévia dos bombeiros era obrigatória para estabelecimentos cuja área era superior a 80 metros quadrados. Agora, todas as unidades, independentemente do espaço físico, precisarão da liberação da corporação para funcionar. O Filé Carioca já se enquadrava na norma antiga, pois ele ocupava duas lojas, num total de 250 metros quadrados.
Detectores de gás e equipamentos de segurança poderiam ter evitado o incidente. A discussão sobre a obrigatoriedade desses equipamentos em estabelecimentos que possuam cozinhas está na pauta das autoridades depois da impressionante e trágica explosão no restaurante carioca.
Com informações da Agência O Globo, uma das matérias pode ser lida aqui.
Outras três pessoas morreram e pelo menos dezesseis ficaram feridas na explosão. Duas vítimas permanecem internadas em estado grave e sem previsão de alta.
Na quarta-feira, o delegado-adjunto da 5ª DP do Rio, Antônio Bonfim, informou que a investigação sobre a explosão no restaurante está prestes a ser concluída. "Os especialistas vão me falar sobre a dinâmica do evento. É o único aspecto técnico que falta às investigações", disse o delegado à reportagem d"O Globo.
Dois fiscais da secretaria municipal de Fazenda e um representante da distribuidora de gás SHV foram ouvidos sobre o caso da explosão. De acordo com o delegado, os fiscais garantem não ter havido nenhuma irregularidade nas prorrogações do alvará provisório do estabelecimento. Já o agente da SHV sustenta que a empresa não realiza a manutenção das instalações de gás do Filé Carioca, apenas faz a substituição dos cilindros.
Uma semana depois da explosão, a prefeitura ainda não sabe informar o número de estabelecimentos comerciais com alvará provisório. Na segunda-feira, decidiu intimar os proprietários de casas nessas condições a regularizarem a situação. Os estabelcimentos que funcionam sem autorização do Corpo de Bombeiros terão prazo de dez dias, a partir da notificação da prefeitura, para adquirir o documento. A norma consta de um dos decretos que serão publicados nesta terça-feira pelo prefeito Eduardo Paes.
O prefeito também alterou o decreto 29.881, de 18 de setembro de 2008, que determinava que a análise prévia dos bombeiros era obrigatória para estabelecimentos cuja área era superior a 80 metros quadrados. Agora, todas as unidades, independentemente do espaço físico, precisarão da liberação da corporação para funcionar. O Filé Carioca já se enquadrava na norma antiga, pois ele ocupava duas lojas, num total de 250 metros quadrados.
Detectores de gás e equipamentos de segurança poderiam ter evitado o incidente. A discussão sobre a obrigatoriedade desses equipamentos em estabelecimentos que possuam cozinhas está na pauta das autoridades depois da impressionante e trágica explosão no restaurante carioca.
Com informações da Agência O Globo, uma das matérias pode ser lida aqui.