A Prefeitura de Campinas divulgou na segunda-feira (18) resultados de estudo realizado na área contaminada do bairro Mansões Santo Antônio e anunciou que irá ampliar a área de restrição, após detectar alto grau de contaminação no local. A ampliação, no entanto, que abrange outras áreas residenciais, impede, apenas, a construção de poços artesianos e uso da água subterrânea.
Foto: Leandro Ferreira/AAN
O prefeito Jonas Donizette (PSB) tranquilizou a população local e disse que todos os imóveis são abastecidos com água da Sanasa. Mesmo assim, enviou um ofício ao Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) para que nenhuma outorga seja dada à área de restrição. A maior contaminação foi identificada nos lençóis freáticos, por isso a preocupação com o uso de águas do lençol freático. As alterações, no entanto, dependem do aval da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), que irá analisar o estudo.
“É uma medida preventiva para que não venham abrir poços" , disse Jonas. A restrição ao uso da água subterrânea é recomendada em função dos potenciais riscos para as vias de contato com a pele e ingestão, identificados no estudo de avaliação de riscos à saúde humana. A nova área de restrição ao uso da água subterrânea foi determinada a partir do perímetro entre as ruas Jasmim, Adelino Martins, José Augusto Silva, João Preda e Lauro Vannucci, até o córrego existente nas imediações. Também foi mantida a proibição de construção de novas edificações nos terrenos que pertenceram à Proquima, onde foi construído o condomínio Chácara Primavera.
Não há restrição para uso e ocupação de solo, desde que não exista o contato e a utilização da água subterrânea.
O estudo mostrou que Cloreto de Vinila e Benzeno foram os componentes químicos encontrados em maior quantidade, especialmente no aquífero profundo, que são os lençóis freáticos localizados a cerca de 30 metros de profundidade.
Fonte: Correio Popular.
Foto: Leandro Ferreira/AAN
O prefeito Jonas Donizette (PSB) tranquilizou a população local e disse que todos os imóveis são abastecidos com água da Sanasa. Mesmo assim, enviou um ofício ao Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) para que nenhuma outorga seja dada à área de restrição. A maior contaminação foi identificada nos lençóis freáticos, por isso a preocupação com o uso de águas do lençol freático. As alterações, no entanto, dependem do aval da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), que irá analisar o estudo.
“É uma medida preventiva para que não venham abrir poços" , disse Jonas. A restrição ao uso da água subterrânea é recomendada em função dos potenciais riscos para as vias de contato com a pele e ingestão, identificados no estudo de avaliação de riscos à saúde humana. A nova área de restrição ao uso da água subterrânea foi determinada a partir do perímetro entre as ruas Jasmim, Adelino Martins, José Augusto Silva, João Preda e Lauro Vannucci, até o córrego existente nas imediações. Também foi mantida a proibição de construção de novas edificações nos terrenos que pertenceram à Proquima, onde foi construído o condomínio Chácara Primavera.
Não há restrição para uso e ocupação de solo, desde que não exista o contato e a utilização da água subterrânea.
O estudo mostrou que Cloreto de Vinila e Benzeno foram os componentes químicos encontrados em maior quantidade, especialmente no aquífero profundo, que são os lençóis freáticos localizados a cerca de 30 metros de profundidade.
Fonte: Correio Popular.