A primeira fase do Projeto Cachoeiras executado ao longo do Rio Paraíba do Sul, que atravessa a região do Vale do Paraíba (SP), foi concluída. Os dados do projeto inédito foram apresentados no dia 20 de novembro, em São José dos Campos (SP).
Uma equipe de pesquisadores e esportistas percorreu, em caiaques, 1.136 km do curso do rio coletando dados para a avaliação dos técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) e Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).
A Clean Environment Brasil decidiu participar no levantamento longitudinal de parâmetros hídricos, com o envio de sondas multiparâmetros, que oferecem sensores de oxigênio dissolvido, condutividade, temperatura, pH ORP, entre outros parâmetros indiretos.
No projeto esteve à frente o canoísta recordista mundial de salto em cachoeiras, Pedro Oliva. No caiaque do esportista, além das sondas e câmeras, foi instalada também uma mini estação meteorológica automática que coletou as informações sobre o ar, como temperatura, vento, umidade e pressão.
“O Projeto Cachoeiras nasceu quando procurei o INPE e o ITA para desenvolver um instrumento de coleta de dados para ser lançado nas cachoeiras, com objetivo de aferir e coletar dados da queda da cachoeira. No meio de minha apresentação citei sobre meus planos de navegar o rio Paraíba da nascente à foz, logo fui interrompido e deste ponto em diante foi sugerido que antes de iniciarmos o meu projeto, que tentássemos transformar o próprio caiaque em uma plataforma de coleta de dados baseados nas experiências positivas que os mesmos tiveram em adaptar equipamentos para instalação em navios que fazem o trecho Brasil – Antártida”, explica Oliva.
Para ele, colocar em prática uma metodologia inédita foi desafiadora, principalmente por envolver equipes de diferentes áreas, “para se ter uma ideia foram quase 400.000 dados registrados ao longo dos 1137 km. Passamos 61 dias intensos trabalhando entre 12 a 14 horas por dia. Foi muito intenso!”.
Durante a viagem, a equipe visitou comunidades das 39 cidades que ficam às margens do rio Paraíba do Sul. “A Clean foi fundamental neste processo, a sonda funcionou muito bem e complementou a coleta de dados de forma excepcional, parceria de sucesso que queremos repetir no próximo Projeto Cachoeiras que será realizado em 2016”, afirmou Oliva.
Para a Clean, o projeto Cachoeiras converge á filosofia da empresa, em oferecer tecnologias que contribuam com o meio ambiente. “Buscamos sempre pelo fomento de pesquisas e auxílio em campanhas socioeducativas; esta expedição além de traçar dados técnicos, conscientiza a população local sobre os cuidados com o meio ambiente e a prática esportiva na busca pela qualidade de vida”, enfatiza André Caramello, gerente de negócios da Clean.
Para Pedro Oliva a conclusão deste projeto sobre o imenso rio Paraíba é otimista e triste, “vejo que podemos tornar o futuro destas águas em algo muito melhor do que vêm acontecendo, é nítido que a natureza e nosso rio clamam por cuidados e maior atenção da sociedade, que em sua maioria acaba utilizando o rio como o local de descarte e transportador de lixo e esgoto doméstico. Existe uma grande frente de pessoas interessadas em salvar o rio, mais a falta de ações sincronizadas entre toda a bacia ainda dificulta um pouco a eficiência das mesmas”.
O projeto Cachoeiras agora seguirá por mais dois anos, com retorno às cidades para divulgar os resultados e entregar material para as escolas, um trabalho de aproximação com a sociedade.
Uma equipe de pesquisadores e esportistas percorreu, em caiaques, 1.136 km do curso do rio coletando dados para a avaliação dos técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) e Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).
A Clean Environment Brasil decidiu participar no levantamento longitudinal de parâmetros hídricos, com o envio de sondas multiparâmetros, que oferecem sensores de oxigênio dissolvido, condutividade, temperatura, pH ORP, entre outros parâmetros indiretos.
No projeto esteve à frente o canoísta recordista mundial de salto em cachoeiras, Pedro Oliva. No caiaque do esportista, além das sondas e câmeras, foi instalada também uma mini estação meteorológica automática que coletou as informações sobre o ar, como temperatura, vento, umidade e pressão.
“O Projeto Cachoeiras nasceu quando procurei o INPE e o ITA para desenvolver um instrumento de coleta de dados para ser lançado nas cachoeiras, com objetivo de aferir e coletar dados da queda da cachoeira. No meio de minha apresentação citei sobre meus planos de navegar o rio Paraíba da nascente à foz, logo fui interrompido e deste ponto em diante foi sugerido que antes de iniciarmos o meu projeto, que tentássemos transformar o próprio caiaque em uma plataforma de coleta de dados baseados nas experiências positivas que os mesmos tiveram em adaptar equipamentos para instalação em navios que fazem o trecho Brasil – Antártida”, explica Oliva.
Para ele, colocar em prática uma metodologia inédita foi desafiadora, principalmente por envolver equipes de diferentes áreas, “para se ter uma ideia foram quase 400.000 dados registrados ao longo dos 1137 km. Passamos 61 dias intensos trabalhando entre 12 a 14 horas por dia. Foi muito intenso!”.
Durante a viagem, a equipe visitou comunidades das 39 cidades que ficam às margens do rio Paraíba do Sul. “A Clean foi fundamental neste processo, a sonda funcionou muito bem e complementou a coleta de dados de forma excepcional, parceria de sucesso que queremos repetir no próximo Projeto Cachoeiras que será realizado em 2016”, afirmou Oliva.
Para a Clean, o projeto Cachoeiras converge á filosofia da empresa, em oferecer tecnologias que contribuam com o meio ambiente. “Buscamos sempre pelo fomento de pesquisas e auxílio em campanhas socioeducativas; esta expedição além de traçar dados técnicos, conscientiza a população local sobre os cuidados com o meio ambiente e a prática esportiva na busca pela qualidade de vida”, enfatiza André Caramello, gerente de negócios da Clean.
Para Pedro Oliva a conclusão deste projeto sobre o imenso rio Paraíba é otimista e triste, “vejo que podemos tornar o futuro destas águas em algo muito melhor do que vêm acontecendo, é nítido que a natureza e nosso rio clamam por cuidados e maior atenção da sociedade, que em sua maioria acaba utilizando o rio como o local de descarte e transportador de lixo e esgoto doméstico. Existe uma grande frente de pessoas interessadas em salvar o rio, mais a falta de ações sincronizadas entre toda a bacia ainda dificulta um pouco a eficiência das mesmas”.
O projeto Cachoeiras agora seguirá por mais dois anos, com retorno às cidades para divulgar os resultados e entregar material para as escolas, um trabalho de aproximação com a sociedade.